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Foto do escritorLarissa Akamine

Pare de fugir do que as pessoas dizem que não é Employer Branding



Desde que me tornei uma entusiasta do tema e comecei a trabalhar com Employer Branding, passei a consumir diferentes tipos de conteúdo e conhecer novas possibilidades de carreira dentro dessa área. Mas uma coisa que me chamou atenção foi que, na verdade, as iniciativas voltadas para gerar uma percepção positiva sobre uma empresa e como ela pode ser um lugar incrível para se trabalhar já existiam há um bom tempo, mas ainda eram pouco exploradas ou talvez não fizessem parte das prioridades das empresas.


E justamente entre o ponto de descoberta até o momento da definição estratégica de uma área de Employer Branding nas organizações, é que surgiu um meio de campo onde os profissionais, em sua maioria, da área de Marketing, Comunicação ou Gente e Gestão, tiveram seus escopos ampliados para que eles pudessem, de alguma forma, administrar a marca empregadora de suas empresas. E com um escopo cada vez mais elástico, começaram a surgir alguns questionamentos e até mesmo teorias sobre tudo aquilo que não tinha nada a ver com Employer Branding.


Eu aposto que você já deve ter lido ou ouvido falar que EB não é:


  • Fazer um crachá colorido;

  • Enviar kit de onboarding;

  • Publicar vagas;

  • Gerenciar a comunicação interna;

  • Acompanhar a experiência do colaborador;

  • Construir uma piscina de bolinha no escritório;

  • Entre outras coisas.


E aí, será que não é mesmo?


A verdade é que não é. Mas calma aí! Isso não significa que essas coisas devem ser deixadas de lado, e muito menos que elas não estarão dentro da sua estratégia como um todo. Quando olhamos para Employer Branding, estamos falando de uma área que estuda a missão e a cultura de uma empresa, descobre sua proposta de valor para candidatos e colaboradores e define a melhor estratégia para comunicar isso de forma contínua, só assim é que cumpre o seu papel de influenciar na atração e na retenção dos melhores talentos do mercado.


Tendo isso claro, conseguimos perceber como é importante aumentar esse raio de influência e atuação de EB, em parceria com outras áreas da organização, não necessariamente na execução dos projetos, mas na parte consultiva deles, ajudando a reforçar a proposta de valor, o posicionamento, o propósito, o estilo de trabalho e os benefícios, no máximo de pontos de contato possível.


Uma vez me disseram algo e eu guardei comigo desde então: tudo comunica. E é verdade! Por isso, pra que a sua marca empregadora seja relevante e ganhe consistência, amplie esse olhar para uma estratégia 360, tente mapear a experiência das pessoas como um todo, e como a sua proposta de valor, ou EVP, pode ser percebido em diferentes etapas dessa jornada.


Se você leu até aqui, espero que tenha curtido o conteúdo.

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